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CAPACITAÇÃO – Abrapa e MAPA fazem treinamento de trabalhadores em beneficiamento do algodão no MATOPIBA

CAPACITAÇÃO – Abrapa e MAPA fazem treinamento de trabalhadores em beneficiamento do algodão no MATOPIBA

Data de Publicação: 12 de abril de 2024 10:55:00 O anfitrião da qualificação profissional foi o Associação Baiana dos Produtores de Algodão, no Centro de Treinamento em Luís Eduardo Magalhães (Cerrado baiano). Nesta segunda turma, 48 colaboradores de fazendas do MATOPIBA participaram do treinamento, que abordou, entre outros itens, informações sobre o cadastro correto da UBA

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Da redação

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) sediou, na última terça-feira, 10, a Capacitação e Qualificação de Inspetores de UBA (unidade de beneficiamento de algodão), no Centro de Treinamento em Luís Eduardo Magalhães.  A iniciativa, promovida pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e supervisionada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com a Abapa, faz parte dos requisitos para implementação do Programa de Autocontrole para a Certificação de Conformidade da Qualidade do Algodão Brasileiro, também conhecido como Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro (PQAB).

- Sendo o serviço de controle autorizado do Mapa no programa de autocontrole, viemos realizar o treinamento para garantir que os procedimentos dentro das UBAS cumpram a legislação e as boas práticas de beneficiamento. Nosso objetivo é melhorar a qualidade das amostras e análises para que o mercado confie em nossos laudos. Com estes certificados validados pelo Ministério, esperamos aumentar a confiança do comprador, resultando na valorização do algodão brasileiro, tanto no mercado interno quanto externo - destacou Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa.

Nesta segunda turma, 48 colaboradores de fazendas do MATOPIBA participaram do treinamento (Foto: Ascom/Abapa)

Os inspetores de UBA são responsáveis por gerenciar todo o processo dentro das unidades de beneficiamento, comprovando sua execução no sistema integrado com o Ministério da Agricultura - Sistema Abrapa de Identificação (SAI) e Programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), seguindo os padrões de análises internacionais, base para a certificação expedida pelo Mapa.

Nesta segunda turma, 48 colaboradores de fazendas do MATOPIBA participaram do treinamento, que abordou informações sobre o cadastro correto da UBA, a troca das facas a cada nova safra, orientação sobre o tamanho das facas e seu impacto na produção do tamanho da amostra, o peso e a dimensão corretos da amostra de algodão, identificação adequada para o laboratório, e acondicionamento das malas.

Hugson Silva, que trabalha na unidade de beneficiamento da Fazenda Sete Povos, em São Desidério, destacou que o treinamento foi importante para esclarecer dúvidas.

- A capacitação é interessante para nós, integrantes do agro. Quando estamos trabalhando, muitas vezes surgem dúvidas, e o treinamento ajuda a esclarecer essas questões, tornando o processo menos moroso e mais produtivo. Trabalhar com boas práticas que garantem a melhoria e a certificação só valoriza o algodão brasileiro - afirmou.

 Sérgio Bretano, gerente do Laboratório de Análises da Abapa, ressaltou que o preparo dos inspetores para a realização do autocontrole nos pontos críticos do processo já apresenta bons resultados.

- Ano passado, tivemos a primeira turma e observamos uma evolução significativa na retirada e envio das amostras ao laboratório. Isso nos dá certeza de que os avanços obtidos são positivos, tanto em relação à confiança no resultado da análise quanto à credibilidade do algodão brasileiro, que cresce com as ações realizadas anualmente pelos programas em andamento da Abrapa.

 Edson Mizoguchi, gestor do programa de qualificação, destacou que esse é mais um passo para que as usinas tenham melhoria gradativa e constante.

- A Bahia tem contribuído positivamente com o programa de qualidade, visto que mais de 80% das usinas estão participando desde o primeiro ano. Isso mostra a importância que os produtores estão dando ao Programa de Qualidade e à valorização do algodão, principalmente no mercado exterior. O algodão brasileiro já está sendo reconhecido lá fora, e, por esse motivo, temos que garantir a credibilidade em todo nosso processo - concluiu Mizoguchi.

Fonte: Assessoria de imprensa Abapa.

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