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MERCADO EXTERNO - Exportações de genética avícola crescem 10,9% em maio
Data de Publicação: 18 de junho de 2024 11:26:00 Exportações de genética avícola crescem 10,9% em maio, destacando a reconfiguração do mercado, com países africanos emergindo como principais destinos
Exportações de genética avícola crescem 10,9% em maio, destacando a reconfiguração do mercado, com países africanos emergindo como principais destinos
O status sanitário do Brasil tem sido crucial para manter o bom desempenho das vendas (Foto: Divulgação) |
Da redação
Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de genética avícola (incluindo pintos de um dia e ovos férteis) totalizaram 2,650 mil toneladas em maio, um aumento de 10,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 2,389 mil toneladas. As informações são da ABPA.
No entanto, a receita gerada pelas vendas de genética avícola em maio foi de US$ 18,934 milhões, uma queda de 10,6% em comparação com os US$ 21,185 milhões registrados em maio de 2023.
No acumulado do ano, entre janeiro e maio, as exportações de genética avícola somaram 12,855 mil toneladas, representando um crescimento de 2,2% em relação às 12,577 mil toneladas exportadas nos cinco primeiros meses de 2023. A receita obtida no período foi de US$ 98,587 milhões, uma redução de 12,8% comparada aos US$ 113,053 milhões do mesmo período do ano anterior.
O principal destino das exportações de genética avícola brasileiras foi o México, que importou 4,750 mil toneladas entre janeiro e maio, uma queda de 40,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Em contrapartida, a África do Sul, que recentemente iniciou suas importações do produto brasileiro, importou 2,955 mil toneladas no mesmo período, tornando-se o segundo maior destino. O Senegal ocupou a terceira posição, com 2,157 mil toneladas, um aumento de 54,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
- Estamos observando uma reconfiguração no fluxo de genética avícola do Brasil, com as nações africanas se tornando os principais destinos internacionais. O status sanitário do Brasil tem sido crucial para manter o bom desempenho das vendas nesse segmento de alto valor agregado, especialmente para mercados impactados pela Influenza Aviária - analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
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