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EXPEDIÇÃO CERRADO - Estudantes da Esalq/USP conhecem os desafios da agricultura no oeste baiano

EXPEDIÇÃO CERRADO - Estudantes da Esalq/USP conhecem os desafios da agricultura no oeste baiano

Data de Publicação: 14 de janeiro de 2025 09:33:00 A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) recebe alunos da Escola Luiz de Queiroz para uma imersão nas práticas agrícolas da região, focando na sucessão soja-algodão e nas inovações do agronegócio.

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Os estudantes fazem parte do Grupo de Experimentação Agrícola (Foto: ABAPA)

Da redação

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) abriu as portas de seu novo auditório, em sua nova sede em Luís Eduardo Magalhães,  para os alunos da Escola Luiz de Queiroz – Esalq/USP, que estão em uma visita ao oeste baiano. O objetivo da visita é explorar as particularidades da agricultura local, com ênfase nos sistemas produtivos de soja e algodão.

Os estudantes fazem parte do Grupo de Experimentação Agrícola (GEA), que visa enriquecer o aprendizado fora do ambiente acadêmico. Nesta 14ª edição, o projeto "Expedição Cerrado" foi criado para investigar e compartilhar as realidades do bioma Cerrado, um motor do agronegócio brasileiro, e a primeira parada foi no oeste baiano.

Com o tema central “Desafios na Sucessão Soja-Algodão”, o evento reuniu 230 participantes, incluindo alunos, produtores, técnicos, consultores e representantes de diversas associações e sindicatos. A diretora da Abapa, Sra. Liliana de Oliveira Zempulski, também esteve presente, assim como as equipes envolvidas em projetos de sustentabilidade e fitossanitário.

O evento GEA 2025 contou com duas palestras e uma mesa redonda (Foto: ABAPA)

Maria Fernanda, uma das coordenadoras do GEA, destacou que o grupo foi fundado em 1992 pelo professor José Laércio Favarin, que acreditava que “o aluno deve aprender fazendo”. Para ingressar, os estudantes gerenciam uma área de 10 hectares cultivando diversas culturas durante 11 meses. Os selecionados têm a oportunidade de viajar e identificar práticas que podem ser aplicadas em seus próprios experimentos. Fernanda ressaltou que o projeto é fundamentado em três pilares: conhecimento, dedicação e trabalho.

O diretor executivo da Abapa, Gustavo Prado, representando a presidente Alessandra Zanotto Costa, abriu o evento, enfatizando a importância de mostrar como a região transformou seu solo, originalmente pouco fértil, em uma das mais produtivas do Brasil, por meio de pesquisa, tecnologia e organização social.

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O evento GEA 2025 contou com duas palestras e uma mesa redonda. A primeira palestra, ministrada pelo Engenheiro Agrônomo Ricardo Atarassi, abordou o “Manejo eficiente no sistema soja-algodão”. A segunda, apresentada pelos consultores Celito Breda e Emerson Capelesso, discutiu “Manejo eficiente no algodoeiro e perspectivas para o futuro”, com mediação de Ivanir Maia, diretor da Associação dos Produtores de Sementes dos Estados do Matopiba – APROSEM.

O grupo seguirá sua expedição com visitas a produtores e agroindústrias da região, incluindo o Laboratório de Análises de Fibras da Abapa, programado para ainda esta semana.

Com informações da Abapa.

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